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1.
Digestive and Liver Disease ; 55(Supplement 2):S124, 2023.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2300845

ABSTRACT

Background and aim: The long-term outcome of inflammatory bowel disease (IBD) patients after SARS-CoV-2 infection is under investigation. In a prospective, single-center study, we aimed to assess whether a recent SARS-CoV-2 infection increases the risk of IBD relapse within 12 months. Material(s) and Method(s): From March to April 2021, all IBD patients with recent (<2 months) SARS-CoV-2 infection (Cases) were enrolled. For each enrolled Case, 4 IBD Controls with no history of infection were considered. Clinical course of IBD was recorded for 12 months. Inclusion criteria: a) well-defined diagnosis of IBD;b) age >=18 and <=85 years;c) 12-months follow-up;d) consent. Exclusion criteria: a) incomplete data;b) SARS-CoV-2 infection after enrollment. Additional inclusion criteria: a) recent SARS-CoV-2 infection for Cases;b) no history of SARS-CoV-2 infection for Controls. Data were expressed as median [range]. Normal distribution of continuous variables was assessed through the Kolmogonov-Smirnov test. Statistical analysis included Student-t Test, Mann-Whitney u-test, 2 test, multivariate logistic regression model (OR [95% CI]), Kaplan- Meier curves, as appropriate. Result(s): During the study period, 143 IBD patients were enrolled. The analysis included 118 patients (22 met the exclusion criteria, 3 lost at follow-up): 29 (24.6%) Cases, 89 (75.4%) Controls. Demographic and clinical characteristics were comparable between groups. During the 12-months study, the frequency of IBD relapse was comparable between Cases and Controls (8 [27%] vs 19 [21%];p=0.65). At univariate analysis, SARS-CoV-2 infection was not a risk factor for IBD relapse within 12-months (1.5 [0.6-3.9];p=0.34). At multivariate analysis, IBD activity at baseline was the only risk factor for relapse (3.2 [1.1-9.1];p=0.03). Kaplan-Meier curves showed that survival from IBD relapse was comparable between Cases and Controls (p=0.33). Conclusion(s): In a prospective 12-months study, a recent SARSCoV- 2 infection did not increase the risk of clinical relapse of IBD in the long term.Copyright © 2023. Editrice Gastroenterologica Italiana S.r.l.

2.
Eur Rev Med Pharmacol Sci ; 26(10): 3787-3796, 2022 05.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1876427

ABSTRACT

OBJECTIVE: In a prospective study, SARS-CoV-2 IgG seroprevalence was assessed during the second pandemic wave (W2) in a cohort of Inflammatory Bowel Disease (IBD) patients using biologics. The secondary aim was to compare, in the same cohort, the frequency of seropositivity and of COVID-19 during the second vs. the first (W1) wave. PATIENTS AND METHODS: From November 2020 to March 2021, SARS-CoV-2 IgG seropositivity and the prevalence of COVID-19 were assessed in a cohort of IBD patients using biologics already studied at W1. INCLUSION CRITERIA: age ≥ 18 years; diagnosis of IBD; follow-up; written consent. EXCLUSION CRITERIA: SARS-CoV-2 vaccination. Risk factors for infection, compatible symptoms, history of infection or COVID-19, nasopharyngeal swab test were recorded. Data were expressed as median [range]. The χ2 test, Student's t-test, logistic regression analysis was used. RESULTS: IBD cohort at W1 and W2 included 85 patients: 45 CD (52.9%), 40 UC (47.1%). When comparing the same 85 patients at W2 vs. W1, a higher SARS-CoV-2 seroprevalence at W2 was at the limit of the statistical significance (9.4% vs. 2.3%; p=0.05). The prevalence of COVID-19 at W2 vs. W1 was 3.5% (3/85) vs. 0% (0/85) (p=0.08). Contacts with COVID-19 patients and symptoms compatible with COVID-19 were more frequent at W2 vs. W1 (18.8 % vs. 0%; p=0.0001; 34.1% vs. 15.3%; p=0.004). At W2, history of contacts and new onset diarrhea were more frequent in seropositive patients [4/8 (50%) vs. 12/77 (15.6%); p=0.01 and 4/8 (50%) vs. 2/77 (2.6%); p=0.0001]. At W2, the risk factors for seropositivity included cough, fever, new onset diarrhea, rhinitis, arthromyalgia, dysgeusia/anosmia at univariate (p<0.05), but not at multivariate analysis. History of contacts was the only risk factor for seropositivity at univariate (p=0.03), but not at multivariate analysis (p=0.1). CONCLUSIONS: During W2, characterized by a high viral spread, IBD and biologics appeared not to increase the prevalence of SARS-CoV-2 infection or COVID-19 disease. New onset diarrhea mimicking IBD relapse may be observed in patients with SARS-CoV-2 infection.


Subject(s)
Biological Products , COVID-19 , Inflammatory Bowel Diseases , Adolescent , Antibodies, Viral , Biological Products/therapeutic use , COVID-19/epidemiology , COVID-19 Vaccines , Diarrhea , Humans , Immunoglobulin G , Inflammatory Bowel Diseases/drug therapy , Inflammatory Bowel Diseases/epidemiology , Neoplasm Recurrence, Local , Pandemics , Prospective Studies , SARS-CoV-2 , Seroepidemiologic Studies
3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S543, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859763

ABSTRACT

Objetivos: O presente estudo tem por objetivo promover a discussão sobre um resultado laboratorial frequentemente encontrado em pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 e sua possível associação com a gravidade pela qual a doença se desenvolve. Sendo um importante fator para direcionar a conduta de profissionais da saúde em relação aos pacientes internados. (TOLIA, Vaishal M. et al). Materiais e métodos: Foi realizada uma revisão de literatura a partir da análise de 16 artigos selecionados dos bancos de dados Scielo, ScienceDirect, Nature, National Center for Biotechnology Information, The Lancet e Google acadêmico, publicados de 2020 a 2021. As palavras-chave utilizadas foram “COVID-19”, “SARS-CoV-2”e “Linfopenia”, terminologias de acordo com o Sistema de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Resultados: De acordo com a literatura analisada, o vírus SARS-CoV-2 leva a uma desregulação importante do sistema imunológico. Nesse viés, um dos achados hematológicos presentes em pacientes com grave insuficiência respiratória, que necessitam de cuidados intensivos ou cursam para óbito em virtude da doença, é uma linfopenia severa quando comparado com os pacientes com a forma mais branda da doença, que, em geral, não apresentam o achado citado. Assim, quanto mais severa for a redução dos níveis totais de linfócitos no organismo do enfermo, mais crítico tende a ser a condição do paciente infectado pela COVID-19 e mais demorada a sua recuperação. Discussão: A doença ocasionada pelo vírus SARS-CoV-2 é considerada uma infecção sistêmica que apresenta impacto considerável no sistema hematopoiético e na hemostasia. Diante da avaliação dos resultados de exames laboratoriais de pacientes internados por COVID-19, a linfopenia, caracterizada pela contagem absoluta de linfócitos abaixo de 1000-1500 células/mm3, é um parâmetro de grande importância, pois apresentou ter associação direta com o prognóstico e a evolução clínica do paciente, levando muitos profissionais da saúde a direcionarem uma atenção mais cautelosa a esse achado laboratorial ao avaliar os exames de pacientes internados com COVID-19. Conclusão: Portanto, a contagem absoluta de linfócitos baixa, linfopenia, pode ser um parâmetro essencial para identificar e monitorar o risco de desenvolver uma reação inflamatória sistêmica grave em pacientes com COVID-19, além de auxiliar profissional de saúde quanto à conduta a ser tomada para melhorar a qualidade de vida e o tempo de sobrevida do paciente enfermo.

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S476, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859687

ABSTRACT

Objetivos: Os objetivos deste trabalho são relatar a associação entre plaquetopenia e dengue, levando seu perfil endêmico e preocupante em consideração, e demonstrar a sobrecarga dessa doença no cenário pandêmico atual. Materiais e métodos: Foi realizada uma revisão de literatura a partir de artigos selecionados dos bancos de dados do SciELO, de um espaço amostral 2005 a 2021, em português, espanhol e inglês. Foram restritos para a busca de métodos diagnósticos e tratamento apenas o período de 2017 a 2020. Artigos anteriores a 2017 foram utilizados apenas para avaliação de histórico de sinais e sintomas e definições da doença. As palavras chaves utilizadas foram: “Dengue”, “Trombocitopenia”e “COVID-19”, terminologias de acordo com o sistema de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Resultados: De acordo com a literatura analisada, a dengue é uma arbovirose aguda endêmica no Brasil, que tem como principais características febre, cefaleia, astenia, dores musculares e leucopenia. Essa doença pode apresentar diferentes formas de manifestação dependendo da sua severidade. Nesse viés, existem sinais de alerta para a forma hemorrágica e mais severa da doença, como vômitos, dor abdominal, hepatomegalia e sintomas hematológicos, como leucopenia, aumento de hematócrito, sangramentos espontâneos e plaquetopenia mais rigorosa. Esse contexto de trombocitopenia está correlacionado com a dengue devido à fisiopatologia dessa doença, a qual, em casos mais graves, pode apresentar mais de um sangramento, o que se relaciona com um maior consumo plaquetário decorrente de coagulações vasculares disseminadas, aumento da incidência de anticorpos antiplaquetários ou trombólise pelo complemento. Segundo a análise de artigos, 68,5% a 82% dos casos de dengue hemorrágica apresentaram plaquetopenia. Nesse panorama, dos pacientes com trombocitopenia < 75.000/mm³ e dos entre 75.000 e 150.000/mm³, a maioria é do sexo masculino. Além disso, existe uma relação entre um pior prognóstico em decorrência do aumento da idade. Discussão: Diante dos dados analisados, a plaquetopenia está sendo cada vez mais demonstrada como biomarcador de gravidade e de permanência hospitalar mais duradoura em pacientes com dengue. Isso demonstra a necessidade da capacitação dos profissionais da saúde para reforçar o papel da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, de acordo com a classificação de gravidade e marcadores de severidade. Além disso, no cenário pandêmico atual, é importante considerar a co-infecção pela COVID-19, a COVID-19 como diagnóstico diferencial e também o impacto da pandemia no sistema de saúde para o manejo dos pacientes com dengue grave, de forma epidemiológica, como subnotificações, e de forma estrutural, como a sobrecarga dos hospitais e laboratórios. Conclusão: A Dengue é uma doença ainda muito relevante no contexto brasileiro, sendo importante reconhecer seus fatores de severidade para delinear o manejo adequado da doença. Ainda, é necessária a elaboração de novos estudos prospectivos para identificar o papel da trombocitopenia como marcador de gravidade. Tal conhecimento é importante no contexto pandêmico atual, uma vez que os recursos clínico-hospitalares se encontram limitados e sobrecarregados.

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S239-S240, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859615

ABSTRACT

Objetivos: Em março de 2020, foi descrito pelas autoridades de saúde brasileiras os primeiros casos de infecção pelo SARS-CoV-2, vírus responsável pela Covid-19, no Brasil. Desde então, houve uma intensa mobilização científica para descobrir cada vez mais sobre a doença e suas consequências a curto e longo prazo. Sob esse aspecto, levantou-se a hipótese de uma relação entre o aumento de marcadores da coagulação, como o d-dímero, e a severidade da doença. Diante disso, o presente estudo tem como intuito realizar uma revisão literária sobre as alterações da dosagem do d-dímero observadas em pacientes com Covid-19. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo de revisão bibliográfica a partir da análise de 9 artigos científicos publicados entre os anos de 2020 e 2021. Os materiais foram selecionados utilizando os seguintes critérios de inclusão: abordagem do tema e disponibilidade em acesso aberto. Assim, foram selecionados 3 artigos na base de dados do PubMed, utilizando como termos de pesquisa: “Covid-19” e “Fibrin Fibrinogen Degradation Products”, terminologias de acordo com o sistema de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Resultados: De acordo com a literatura, a Covid-19, hoje reconhecida como uma desordem sistêmica e não mais somente uma síndrome respiratória aguda, pode levar à indução de um estado pró-trombótico. Nesse viés, segundo literatura, foi observado que a dosagem do d-dímero, produto de degradação da fibrina, era maior nos pacientes que não sobreviveram. Assim, pôde-se perceber que os níveis de d-dímero em pacientes hospitalizados com a doença é diretamente proporcional à mortalidade pela infecção, e o risco já se torna significativamente maior quando os níveis de d-dímero estão acima de 1,0 mg/L. Por isso, o d-dímero pode ser considerado um fator preditor independente da morte de pacientes hospitalizados com Covid-19, assim como a idade e coagulopatia evidenciada por exames, como o Tempo de Protrombina (TP) prolongado. Discussão: Essa relação é explicada, por exemplo, porque o SARS-CoV-2 é responsável pela ativação de uma tempestade de citocinas, capaz de ativar fatores de coagulação e levar a um estado pró-trombótico. Além disso, um outro mecanismo responsável por essa ativação da castata de coagulação é o aumento da concentração de Angiotensina-2 (Ang2) ainda no início da doença, devido à inibição do Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2) causada pela infecção do SARS-CoV-2, e consequente interrupção do metabolismo da Ang2, levando ao seu acúmulo no plasma. Por esses e outros achados, hoje é considerada uma doença de desordem sistêmica. Conclusão: A Covid-19 é uma patologia sistêmica que pode alterar a hemostasia humana, levando o paciente a um grave estado pró-trombótico. Dessa forma, de acordo com a literatura, esse desequilíbrio está associado a um aumento da mortalidade dessa doença, diretamente proporcional à dosagem do d-dímero à admissão hospitalar.

6.
Eur Rev Med Pharmacol Sci ; 25(5): 2418-2424, 2021 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1145759

ABSTRACT

OBJECTIVE: Treatments used in Inflammatory Bowel Disease (IBD) have been associated with enhanced risk of viral infections and viral reactivation, however, it remains unclear whether IBD patients have increased risk of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection. The aim of the study was to examine the prevalence of SARS-CoV-2 IgG positivity in IBD patients followed at our referral center. The role of treatments for IBD and risk factors for infection were also evaluated. PATIENTS AND METHODS: In a prospective study, all IBD patients followed at our referral centre between May 27th and July 21st, 2020 and fulfilling the inclusion criteria were tested for SARS-CoV-2 IgG. Specific IgG antibodies were evaluated by a commercial ELISA kit and SARS-CoV-2 nasopharyngeal swab was performed in seropositive patients. RESULTS: Two-hundred and eighteen patients, 128 Crohn's disease (CD) and 90 Ulcerative colitis (UC) [age 44, (19-77) years; ongoing biologics in 115 (52.7%)] were enrolled. No patient had major SARS-CoV-2-related symptoms. SARS-CoV-2 IgG were detected in 3 out of 218 (1.37%) patients with IBD (2 CD and 1 UC), all on biologics (2.6%). In all of the 3 seropositive patients, the nasopharyngeal swab was negative. There was no relationship between SARS-CoV-2 seroprevalence and the demographic/clinical characteristics of IBD patients. In contrast, history of recent travel was more frequent in the SARS-CoV-2 seropositive patients (2/3; 66.6%) than in SARS-CoV-2 seronegative patients [7/215 (3.25%); p<0.0001]. CONCLUSIONS: The prevalence of SARS-CoV-2 IgG seropositivity in IBD patients appears to be comparable to the non-IBD population and not influenced by ongoing treatments. Risk factors for infection common to the general non-IBD population should be considered when managing patients with IBD.


Subject(s)
COVID-19/epidemiology , Inflammatory Bowel Diseases/epidemiology , Adult , Aged , Cohort Studies , Colitis, Ulcerative/epidemiology , Colitis, Ulcerative/virology , Crohn Disease/epidemiology , Crohn Disease/virology , Female , Humans , Inflammatory Bowel Diseases/virology , Male , Middle Aged , Prevalence , Prospective Studies , Risk Factors , SARS-CoV-2/isolation & purification , Seroepidemiologic Studies
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